Rolagem site

Visite nosso canal no YouTube! (youtube.com/pchouseinfo)

Traduções

CURTIDAS FACEBOOK

quinta-feira, 3 de julho de 2014

Problemas de visão!

8 dicas para proteger olhos do uso prolongado de eletrônicos
Ficar na frente do computador ou da televisão por muito tempo pode gerar alguns problemas de visão

A Copa do Mundo é marcada por um período aquecido para o comércio de eletrônicos. Muitas pessoas saem em busca de novas televisões, tablets e smartphones para acompanhar os jogos e as notícias. O que poucos sabem é que o uso contínuo dessas tecnologias não é bom para a saúde dos olhos.






Segundo o oftalmologista do H. Olhos, Dr. Pedro Antônio Nogueira Filho, ficar na frente do computador ou da televisão por muito tempo pode gerar alguns problemas de visão. Fique atento se você já sentiu cansaço visual, vermelhidão, ardência, lacrimejamento, incômodo à claridade, visão embaçada, sensação de peso nas pálpebras, entre outros sintomas.





Dr. Nogueira Filho disse a INFO que aparelhos eletrônicos ativam uma forma de atenção no Sistema Nervoso Central Humano, a "Atenção Ativa". Ela é capaz de inibir mecanismos autônomos (aqueles onde não é necessário pensar para que seja realizado, ou seja, é automático), como piscar dos olhos.
“A Atenção Ativa retarda o processo e diminui a frequência do movimento, algo essencial ao bem estar dos olhos, que precisam estar lubrificados”, afirma. Quem realiza a distribuição da lágrima sobre os olhos são as pálpebras quando realizam o movimento do piscar.

A Síndrome da Visão Cansada é o problema mais conhecido de todos. Ela acontece pela fixação das vistas na tela dos aparelhos que emitem luz durante muito tempo. Veja a seguir oito dicas do Dr. Nogueira Filho para seguir no cotidiano e evitar problemas na vista:

1. Faça pausas e saia da frente do computador ou televisão. “As pausas devem ser realizadas a cada 30 ou 60 minutos, devendo ter duração de cerca de 10 minutos”, afirma.

2. Durante a pausa, olhe pela janela ou para um ponto distante da casa. “Orientamos que o paciente procure usar a visão para longe, buscando o horizonte quando em frente a uma janela ou sacada, por exemplo”, diz.

3. Procure piscar mais. É comum, principalmente durante os jogos, que o torcedor fique concentrado por um longo período. Isso causa um aumento do tempo entre as piscadas e no ressecamento ocular. “O usuário fica com a córnea hipersensível, o que causa os sintomas já citados”, disse. Aos poucos, isso pode causar inflamações e ulcerações.

4. Evite brilhos ou reflexos na tela. Para isso, é possível mudar o ângulo de inclinação ou mesmo usar protetores de tela ou tela plana.

5. Mantenha a iluminação ambiente adequada. “Devemos observar que o atual ‘ambiente de trabalho’ é reconhecido como um ambiente hostil, pois envolve iluminação excessiva, umidade do ar baixa (devido o uso do ar condicionado e aquecedores em geral), além do uso dos aparelhos eletrônicos”, afirma. O ideal é que tudo isso seja usado de forma moderada, inclusive a intensidade da iluminação dos aparelhos eletrônicos.

6. Evite ar condicionado ou ventilador direto sobre o rosto. É importante que a temperatura ambiente seja amena. O excesso de vento e as temperaturas baixas podem ajudar a ressecar os olhos e deixar a córnea sensível.

7. A distância ideal para assistir TV deve ser de dois metros. Além de melhorar o campo de visão da tela, essa técnica pode evitar problemas de visão.

8. Evite deixar o monitor do computador ou a televisão acima da linha do olhar. Isso pode provocar um ressecamento maior, já que nesta posição é preciso manter os olhos mais abertos.

Sensores para monitoramento de sinal celular!

Chicago terá sensores para monitorar sinal de celular
Cidade irá instalar luminária que irá coletar informações sobre iluminação, som, calor, precipitação e vento



A cidade de Chicago, nos Estados Unidos, já conta com uma ampla rede de câmeras de segurança e esse sistema ganhará um reforço no próximo mês com o uso de sensores automatizados

Por meio de um programa chamado “Array of Things” (Variedade das coisas, em tradução livre), Chicago começará a instalar uma espécie de luminária nos postes de luz espalhados pela cidade e que irão coletar informações sobre iluminação, som, calor, precipitação e vento.

Segundo o jornal Chicago Tribune, os sensores presentes nas luminárias também irão detectar os sinais dos celulares por meio das conexões Bluetooth e Wi-Fi, utilizando essas informações para identificar quantas pessoas estão presentes naquela área.

A decisão vem criando polêmica na cidade, com os residentes temendo que os sensores coletem mais dados do que o estipulado — seria possível, por exemplo, usar essas informações em conjunto com as câmeras de segurança para controlar a movimentação das pessoas.

No entanto, o programa afirma que dados de identificação não serão coletados.

Além disso, de acordo com o site WBEZ, todos esses dados coletados pelos sensores poderão ser acessados publicamente para pesquisa ou mesmo utilizados por desenvolvedores para criarem alguma solução para a cidade.

A organização Urban Center for Computation and Data, responsável pelo programa, afirma que até o final deste ano terão cerca de 50 sensores instalados pela cidade. O objetivo é implantar 400 sensores em alguns anos.

Mulheres no comando?

Mulheres adquiriram cada vez mais proeminência trabalhando como hackers em empresas de tecnologia, incluindo a Apple, a Microsoft e startups


San Francisco - Tiffany Rad está transformando completamente os estereótipos de gênero da indústria do software.


Rad faz parte dos chamados chapéus brancos, hackers especialistas em procurar brechas na segurança para que elas possam ser reparadas.


Em 2008, a advogada converteu seu hobby, o hacking de computadores, em uma carreira, quando apresentou uma proposta de pesquisa em uma conferência secreta sobre segurança em Nova York.

A apresentação de Rad a catapultou para a indústria e agora ela é gerente de pesquisa sobre ameaças da ThreatGrid, empresa especializada em análise de software malicioso, que foi comprada pela Cisco Systems Inc. em maio.

“Poder me apresentar nessas conferências foi fantástico para começar a minha carreira”, disse Rad, que com frequência dá palestras em eventos de segurança e já trabalhou para empresas de segurança cibernética de primeiro nível.

“Agora eu encontro com muito mais mulheres que fazem a mesma coisa”.

Na última década, mulheres como Rad adquiriram cada vez mais proeminência trabalhando como chapéus brancos em empresas de tecnologia, incluindo a Apple, a Microsoft e startups, refletindo o perfil crescente das mulheres em toda a indústria da tecnologia de segurança.

Várias delas assumiram posições de liderança, como Heather Adkins, que se uniu à Google Inc. em 2002 como um dos membros fundadores da equipe de segurança da companhia e agora é gerente da equipe que responde a ataques de hackers contra suas redes corporativas.

Mulheres como exceção

Há mais mulheres do que homens nas posições específicas de analista e conselheiro trabalhando na prevenção de intrusões e no fortalecimento de defesas tecnológicas, segundo estudos feitos em 2011 e 2013 pela International Information Systems Security Certification Consortium (ISC2).

O número de mulheres que participam de conferências de segurança também aumentou para centenas ou mais em eventos cruciais como Black Hat e DefCon, em comparação com quase nenhuma há 15 anos, de acordo com os organizadores dos eventos.

Essa realidade contrasta com tendências da indústria de tecnologia em geral, onde no ano passado 74 por cento dos americanos que trabalhavam em informática e matemática eram homens, segundo a Secretaria de Estatísticas de Trabalho.

Recentemente, empresas do Vale do Silício como a Google e a Facebook se enredaram em um debate sobre a falta de funcionárias mulheres, publicando dados que mostravam que as mulheres representavam menos de 40 por cento dos seus funcionários.

Um impulsionador do aumento do número de mulheres como chapéus brancos é a meritocracia das conferências sobre tecnologia de segurança, onde os participantes apresentam artigos e discutem falhas nos códigos.

Isso as ajuda a mostrarem imediatamente suas habilidades, diferentemente de outras reuniões sobre tecnologia em que as empresas vendem seus produtos e não dão aos assistentes a oportunidade de discutirem suas descobertas.

Mulheres pioneiras também têm ajudado a estabelecer um precedente para que suas contrapartes entrem na indústria, pois a crescente preocupação com a segurança cibernética atrai uma série de investimentos e cria empregos.

A indústria da segurança ainda sofre de algumas das mesmas disparidades de gênero encontradas no resto do mundo da tecnologia. As mulheres são apenas 11 por cento do pessoal de segurança da informação no mundo, segundo o ISC2.

Além disso, somente uma das 80 maiores empresas de segurança de capital aberto do mundo tem uma CEO mulher, de acordo com dados compilados pela Bloomberg Rankings.

É Eva Chen, formada pela Universidade de Texas, que possui um MBA e um mestrado em gestão de sistemas de informação. Ela foi uma das fundadoras da fabricante de software Trend Micro Inc. e trabalhou em posições seniores na empresa com sede em Tóquio durante 16 anos antes de se tornar CEO em 2004.

Metade da sala Ainda existem pequenos preconceitos contra mulheres que trabalham como chapéus brancos, disse Rad.

Ela conta que há vários anos, enquanto esperava na fila para pegar seu crachá de oradora em uma conferência, alguém que assumiu que ela estava no lugar errado lhe disse que fosse à fila da imprensa.

Mas hoje ela vê mais mulheres entrando nesse campo. Durante os últimos dez anos, Rad deu aulas de Direito e Ética de Segurança da Informação na University of Southern Maine. Nos primeiros dois anos, não havia estudantes mulheres.

Agora metade dos alunos são mulheres.

Apple no topo do ranking novamente!

Apple volta ao topo do ranking das empresas mais respeitadas do mundo


Depois de ser arrebatada pelo conglomerado de multinacionais Berkshire Hathaway em 2013 e perder o primeiro lugar no ranking das empresas mais respeitadas, a Apple voltou ao topo da lista em 2014. O ranking é feito pela revista de investimentos Barron’s sob a perspectiva de analistas financeiros da Wall Street. Ele leva em conta o valor das ações das companhias e a importância dos produtos que elas comercializam para os consumidores.
Para justificar a escolha, a revista diz que “os iPads, iPhones e computadores Mac melhoraram a vida de bilhões de pessoas”. A classificação da Apple não é novidade para a empresa. A companhia já figurou no topo de outras listas. Até a divulgação do ranking Millard Brown desse ano, publicada em maio, ela era a primeira da lista. Porém, o Google passou à frente da empresa de Cupertino por estar avaliada em US$11 bilhões a mais.

Ericsson atinge incríveis 5 Gbps em teste de conexão 5G!

Seria a luz no fim do túnel ???




A antiga parceira da Sony, a Ericsson, conseguiu um feito impressionante. Testando a conectividade 5G, a empresa atingiu incríveis 5 Gbps de velocidade, sendo 250 vezes mais rápida do que a internet móvel atual. A má notícia, no entanto, é que seu uso comercial não deve ser possível antes de 2020. 

Uma conexão desse nível não significa melhorias somente para smartphones, mas um novo viés para carros, equipamentos médicos e televisões. Inclusive, a Samsung também já fez experiências no mesmo setor, contudo, só conseguiu alcançar 1 Gbps. Esse comentário de um dos diretores da Ericsson reflete exatamente a ideologia do 5G:

Se o LTE (4G) era sobre deixar todos conectados, o 5G é sobre deixar tudo conectado.

E isso é o que deve acontecer. Se a nova geração for desenvolvida com qualidade, o 6G talvez nem exista. O sinal será tão bom que, com a devida estrutura, poderá ser utilizado até em metrôs com nenhum engasgo. Em adição, novas possibilidades de streaming serão criadas, como a reprodução de vídeos em QHD. Para efeitos de comparação, um filme de 50 GB poderá ser baixado em 80 segundos. Os longa-metragens atuais ocupam apenas 2 GB. [Cnet]

Até 2025, o 5G deverá estar presentes na Ásia, América do Norte e Europa.