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segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Cachorro vestido de aranha gigante assusta pessoas e faz sucesso no YouTube!

Cadelinha Chica: fantasiada de aranha gigante, ela assusta pessoas e faz sucesso no YouTube (Reprodução/YouTube)
Um usuário polonês do YouTube, chamado AS Wardega, resolveu pregar uma pegadinha em algumas pessoas: fantasiou sua cadelinha de aranha e gravou a reação delas ao encontrar o “aracnídeo”.


Primeiro, a cadela – chamada Chica – assusta um homem que está colocando o lixo pra fora. Ao abrir uma porta e se deparar com a “aranha gigante”, o homem larga as sacolas no chão e sai correndo. Depois, vemos uma cena em que Chica está dentro do elevador, em cima de um corpo aparentemente sem vida. Duas mulheres, ao abrirem o elevador e se depararem com a cena, saem gritando e correndo.

O cachorro ainda assusta outro homem, que vê várias teias artificiais com pedaços falsos de corpos humanos presos a elas. Na tentativa de fugir da “aranha”, o homem acaba preso em uma das teias.

O vídeo foi ao ar nesta quinta-feira (4) e já possui mais de 6 milhões de visualizações. A cachorrinha, aliás, já ganhou até uma página no Facebook, feita por seus “fãs”.


Assista!
  Fonte:


http://info.abril.com.br/noticias/blogs/baixadefinicao/youtube/cachorro-vestido-de-aranha-gigante-assusta-pessoas-e-faz-sucesso-no-youtube/

Especialista diz que racismo na internet também é crime!

                                  Manifestantes protestam contra o racismo em Marrocos
                             
Manifestantes protestam contra o racismo em Marrocos
A sociedade brasileira vem acompanhando diversos casos de ofensas racistas contra jogadores de futebol. O mais recente episódio ocorreu no fim do mês passado, quando o goleiro Aranha, do Santos, foi chamado de macaco durante partida contra o Grêmio. Mas não é só dentro dos campos que esse crime é praticado. Muita gente usa as redes sociais e a internet. Recentemente, ao postar uma foto ao lado do namorado, uma jovem negra foi ofendida por usuários de uma rede social.

O coordenador do Plano Juventude Viva da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), Felipe Freitas, explica que a rede mundial de computadores reflete o comportamento da população. "Se o racismo é um fenômeno social, a internet é um espaço onde esse fenômeno também se manifesta. Não é a internet que os cria. Apenas dá mais visibilidade", salienta. Segundo ele, o uso da rede dá uma falsa sensação de anonimato.

No Brasil, o racismo é considerado crime inafiançável e imprescritível. Isso significa que uma pessoa pode ser punida muito tempo depois da infração. As penas previstas variam de um a cinco anos de reclusão, dependendo do caso. Conforme o coordenador, o fato da ofensa ser presencial ou pela internet não altera a denúncia. Qualquer espaço pode ser usado. "Na Seppir, temos a ouvidoria, que pode ser acionada por telefone ou internet. As delegacias precisam estar prontas para receber essas denúncias, assim como o Ministério Público e as defensorias públicas", cobra Freitas.

Especialista em direito digital, Fabrício Alves observa que algumas providências podem ser tomadas para auxiliar a polícia na investigação. Além de não incentivar o debate, a pessoa ofendida deve registrar as ofensas. "Registrar, por meio de impressão, anotar o endereço da página para identificá-la posteriormente e, imediatamente, procurar a policia. "Se, antes de comunicar à autoridade policial e à Justiça, ela pedir para remover o conteúdo, estará dificultando a produção de provas", comenta o advogado.

O Marco Civil da Internet, que entrou em vigor em junho deste ano, traz regras sobre direitos e deveres de usuários e provedores. Conforme Fabrício Alves, alguns aspectos que podem auxiliar na investigação de crimes cometidos na rede precisam ser regulamentados. É o caso dos artigos 13 e 15, que tratam do armazenamento obrigatório de informações. "Para efeito de investigação, isso é extraordinariamente positivo, porque representa uma forma inovadora de se produzir provas contra o cidadão que usa a internet indevidamente. Só que esses pontos ainda não foram regulamentado. O Marco Civil prescreveu a obrigatoriedade do Poder Executivo regulamentar por decreto", assinala Alves.

Para que um provedor retire do ar conteúdo ofensivo a um usuário, é preciso recorrer à Justiça. Com a notificação judicial, a empresa passa a ser responsabilizada pela manutenção do material. O próprio Marco Civil estabelece que, caso não remova o conteúdo, a empresa responderá por eventuais danos.

A maioria das redes sociais já disponibiliza canais para denúncias. Segundo o advogado, geralmente as empresas atendem aos pedidos. Ele afirma que, apesar da legislação não estabelecer prazos para retirada de materiais ofensivos da rede, a jurisprudência fixa um período de 24 horas a partir da notificação.

Felipe Freitas acredita que a população brasileira vem amadurecendo com relação ao racismo. Entretando, alerta para a necessidade de capacitação dos profissionais que tratam dos casos. "Temos parcerias com os ministérios públicos e com o Conselho Nacional do Ministério Público (Cnmp) para capacitar operadores da área. Falta apenas mais diálogo com o judiciário, com a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e com as defensorias públicas", conclui.


Fonte: http://info.abril.com.br/noticias/internet/2014/09/especialista-diz-que-racismo-na-internet-tambem-e-crime.shtml


Senac oferece curso de informática grátis em comunidades carentes.



Braço do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), o projeto Senac na Comunidade tem 1,5 mil vagas para cursos gratuitos de capacitação básica profissional em  comunidades  de baixa renda do estado do Rio de Janeiro. As inscrições podem ser feitas até o fim deste mês. As aulas começam em outubro. O curso de informática básica é um dos oferecidos.
A gerente de Responsabilidade Social do Senac-RJ, Ana Paula Nunes, informou que o projeto existe desde 2010. "Desde então, lançamos anualmente um edital  convocando instituições do Terceiro Setor interessadas em receber cursos para oferecer suas comunidades". Segundo ela, na edição deste ano as aulas serão ministradas em 23  associações de moradores, organizações não governamentais (ONGs) e instituições religiosas que atuam em diversos municípios fluminenses. O objetivo é facilitar o acesso dos moradores do entorno a esses cursos.
Desde sua criação, o projeto qualificou e certificou aproximadamente 20 mil pessoas em toda a região metropolitana e municípios do interior do estado. Nessa nova edição, os cursos serão oferecidos em São Gonçalo, região metropolitana, Baixada Fluminense  e zonas norte e oeste da capital.A proposta do Senac na Comunidade é atender pessoas maiores de 16 anos e que, comprovadamente, residam em comunidades carentes. "Atendemos jovens em busca de capacitação para o primeiro emprego, adultos desempregados e pessoas empregadas, mas que buscam a qualificação como forma de galgar degraus profissionais", disse Ana Paula. Acima de 16 anos, não há limite de idade, frisou.
"A gente  sempre busca identificar instituições com representatividade nas comunidades. Escolhemos aquelas com trabalho focado na busca do desenvolvimento social das pessoas. Estamos voltados para inclusão e capacitação delas no mercado de trabalho. Como conhecemos os preconceitos sofridos pelos moradores de comunidades carentes, garantimos o certificado do Senac como forma de igualá-los à população do asfalto",salaientou Ana Paula Nunes.
A maior parte dos cursos será concluida em dezembro. A carga horária varia de 60 horas a 160 horas de capacitação, com média de 30 alunos por turma. "Os cursos são de curta duração, pois entendemos que eles precisam gerar renda com rapidez", observou Ana Paula, lembrando que o próprio Senac, por meio do serviço Click Oportunidades, direciona essas pessoas para o mercado de trabalho.
A gerente destacou que, caso a demanda seja maior que a quantidade de interessados, os cursos podem ser ampliados.  As vagas disponíveis são para os cursos de produção de eventos sociais, organizador de eventos, almoxarife, técnicas de garçom, agente de projetos sociais, arranjos florais, rotinas de escritório, auxiliar administrativo, auxiliar de pessoal, auxiliar de recursos humanos, informática básica, jardinagem, iniciação em vendas, monitor de recreação, operações de estoque e armazenagem e porteiro e vigia. As inscrições podem ser feitas pelo telefone 21-40022002.
Os demais programas desenvolvidos na área de Responsabilidade Social do Senac-RJ são o Portal do Futuro (preparação do jovem para a primeira experiência de trabalho), o Senac nas Unidades de Polícia Pacificadora (cursos profissionalizantes para comunidades atendidas pelas UPPs), o Liberdade Qualificada (de capacitação profissional aos presídios do estado) e o Sem Limite (de qualificação em instituições que atendem a pessoas com deficiência).

Fonte: http://info.abril.com.br/noticias/carreira/2014/09/senac-oferece-curso-de-informatica-gratis-para-capacitar-profissionais-em-comunidades-carentes.shtml

Maiores informações em: http://www.senac.com.br/fale-conosco.aspx

Microsoft compra estúdio de Minecraft por US$ 2,5 bilhões


O estúdio sueco Mojang e Minecraft, um dos jogos mais populares da atualidade, farão parte da Microsoft a partir de hoje, confirmando boatos divulgados recentemente.
A empresa do Windows confirmou a transação através do seu blog oficial nesta segunda-feira (15). Fechado o negócio, a Mojang torna-se um dos estúdios de produção da Microsoft, assim como a Turn 10 (Forza), a Lionhead (Fable) e a Rare (Kinect Sports).

Phil Spencer, chefe da divisão de Xbox da empresa, disse que, apesar de Minecraft ser uma propriedade da Microsoft, o jogo continuará sendo desenvolvido e disponibilizado para dispositivos iOS, Android e e da família PlayStation, além do PC, do Xbox 360 e do Xbox One.
A compra do estúdio foi fechada por US$ 2,5 bilhões. A Mojang faturou US$ 330 milhões no ano fiscal mais recente e Minecraft é vendido por US$ 16 dólares em todas as plataformas.
Markus Persson, o criador de Minecraft, anunciou em seu blog que sairia da empresa que ajudou a fundar logo depois que a transação fosse concluída.

Fonte: http://info.abril.com.br/games/noticias/2014/09/microsoft-compra-estudio-de-minecraft-por-us-2-5-bilhoes.shtml